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MORGAN STANLEY CONSTATA QUE A PREOCUPAÇÃO COM A INFLAÇÃO ESTÁ DIMINUINDO, MAS POSSIVELMENTE CEDO DEMAIS
Em sua última pesquisa com consumidores dos EUA, o Morgan Stanley descobriu que as preocupações com a inflação estão diminuindo para o nível mais baixo em três anos, mas embora a confiança na economia e nas finanças das famílias estejam melhorando, ambas permanecem abaixo das máximas observadas em janeiro.
As descobertas, reveladas em um relatório liderado pelo estrategista de ações Michael Weaver, foram da Pesquisa MS US Consumer Pulse, realizada com 2.000 pessoas nos EUA, de 25 a 29 de setembro.
Weaver escreveu que a inflação é a principal preocupação para os próximos 12 meses, mas que a proporção de consumidores que a citam como sua principal preocupação caiu para o nível mais baixo desde 2022.
56% dos consumidores relataram a inflação como sua principal preocupação, abaixo dos 60% do mês anterior e dos 63% da pesquisa do ano passado, conforme MS.
Mas Weaver afirma que o declínio "pode ser prematuro, já que o repasse tarifário provavelmente ainda não está completo". Ele cita economistas do MS que sugerem que mais de dois terços das empresas afetadas pelas tarifas ainda não aumentaram os preços ou esperam novos aumentos. E, citando a análise das transcrições, observam que "as empresas estão cada vez mais discutindo a flexibilização do poder de precificação para mitigar o impacto das tarifas".
Atrás da inflação, o ambiente político dos EUA foi a segunda preocupação mais citada por 42% dos entrevistados, acima dos 40% do mês anterior, de acordo com a MS.
Enquanto isso, a confiança na economia dos EUA e nas finanças das famílias melhorou em relação ao mês anterior, com 36% dos consumidores esperando que a economia melhore nos próximos seis meses, contra 33% no mês passado e 44% em janeiro. Por outro lado, 46% dos consumidores preveem uma piora na economia nos próximos 6 meses. Isso em comparação com 49% mais pessimistas no mês passado e 36% mais otimistas em janeiro.
Ainda assim, a pesquisa descobriu que os gastos de curto prazo se mantiveram, com 32% dos consumidores esperando gastar mais no mês que vem, enquanto apenas 15% disseram que esperavam gastar menos.
Em resposta a perguntas sobre heranças, 17% relataram ter recebido uma, enquanto 14% têm expectativas de receber uma herança no futuro, com incidência e valor correlacionados à renda. Enquanto 59% disseram que usaram ou destinariam sua herança para poupança, aposentadoria ou investimentos, cerca de um terço mencionou usar a herança para moradia e/ou pagamento de dívidas.
(Sinéad Carew)
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