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UBS mantém cautela sobre ações britânicas apesar de acordo comercial EUA-Reino Unido

Investing.com12 de mai de 2025 às 13:06

Investing.com — O UBS expressou uma postura cautelosa em relação às ações britânicas, mesmo após o primeiro-ministro Keir Starmer ter garantido acordos comerciais com os EUA e a Índia na semana passada.

Em uma nota na sexta-feira, a instituição destacou que para o índice FTSE 100, que gera a maioria de seus lucros no exterior, a restauração do comércio global fluido é mais crucial do que acordos bilaterais.

O UBS apontou que acordos entre os EUA e a China, bem como com a Europa, são necessários, mas enfrentam resultados incertos e podem levar muito tempo para serem concluídos.

Apesar de não prever uma recessão, o UBS antecipa uma desaceleração do crescimento econômico, com condições econômicas globais mais brandas e tarifas potencialmente diminuindo nos próximos três a seis meses.

Isso poderia levar a uma recuperação nas ações britânicas, mas o UBS não vê um potencial de alta significativo e prefere manter uma posição de observação.

A instituição recomenda que os investidores busquem exposição às ações britânicas através de setores como industriais, utilidades, TI e imobiliário, que se alinham com temas transformacionais de longo prazo.

O UBS aconselha os clientes a focarem em estratégias que preservem capital ou utilizem abordagens graduais para gerenciar a volatilidade e os riscos de timing no curto prazo.

A instituição também está atenta a oportunidades de curto prazo para capitalizar em flutuações de mercado. Em seu portfólio de alocação tática de ativos, o UBS iniciou um tema de valor relativo, favorecendo ações suíças em detrimento das britânicas, ambas classificadas como Neutras.

Esta decisão baseia-se na crença de que o crescimento dos lucros suíços atingiu seu ponto mais baixo, em contraste com a contração adicional de 3% esperada nos lucros britânicos este ano.

Além disso, as empresas suíças são vistas como melhor posicionadas para se beneficiar dos gastos fiscais europeus e são menos dependentes de energia em comparação com suas contrapartes britânicas.

Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.

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