Investing.com — O KeyBanc Capital Markets elevou a classificação da Lowe's (NYSE:LOW) e Williams-Sonoma (NYSE:WSM) para acima da média, de Sector-Weight, em uma nota divulgada na sexta-feira sobre ações de hardlines e broadlines.
O banco destacou as recentes quedas das ações como pontos de entrada atraentes para investidores de longo prazo.
"Vemos oportunidades de compra para investidores pacientes nestes negócios de alta qualidade", escreveram os analistas, destacando os balanços das empresas, geração de fluxo de caixa e descontos de avaliação.
As elevações ocorrem em meio a uma visão cautelosa de curto prazo moldada pela incerteza tarifária. No entanto, o KeyBanc permanece otimista para os próximos dois a três anos.
"Estas empresas oferecem potencial de alta significativo em um horizonte de dois a três anos", disseram os analistas, estimando ganhos potenciais de mais de 50%.
Sobre a Lowe's, o KeyBanc apontou para o progresso do varejista na expansão de sua base de clientes profissionais através da aquisição da Artisan Design Group.
"Estamos positivos com esta aquisição, pois ela construirá sobre o sucesso da LOW com profissionais e expandirá o mercado total endereçável da LOW em aproximadamente US$ 50 bilhões", afirmaram.
A firma prevê que a Lowe's gerará mais de US$ 5 bilhões em fluxo de caixa livre em 2025 e acredita que suas ações, atualmente 22% abaixo das máximas de outubro, têm espaço para recuperação. Um preço-alvo de 12 meses de US$ 266 implica em alta de 20%, com ganhos adicionais possíveis à medida que os gastos com melhorias residenciais se recuperem.
Para a Williams-Sonoma, os analistas elogiaram a força digital da empresa e a expansão de margens.
"As margens operacionais estão estruturalmente mais altas do que antes da pandemia", escreveram, observando melhorias na cadeia de suprimentos, precificação e controle de custos.
Eles acrescentam que a WSM, que obtém 82% de seus produtos no exterior, já considerou os impactos tarifários completos. A firma vê a ação, atualmente 31% abaixo de seu pico, como subvalorizada.
"Vemos potencial para alta de mais de 60% nas ações em dois a três anos", disseram, atribuindo um preço-alvo de 12 meses de US$ 181.
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