Investing.com – Em meio a um ambiente macroeconômico desafiador e incerto, principalmente diante da valorização do dólar, a curva de juros prefixados aponta para Selic atingindo 16,5% ao ano na segunda metade de 2025, com diminuição gradual a partir de 2026 para cerca de 14,5% ao ano. Mas como investir neste cenário? Segundo o Itaú BBA, que tratou do tema no seu relatório de renda fixa, as rentabilidades são extremamente atrativas para títulos atrelados à taxa de juros.
“Títulos atrelados à inflação (IPCA+) e títulos prefixados embutem cenário desafiador no qual inflação e juros estabilizam em patamares muito acima dos níveis de equilíbrio (3,5% a.a. para inflação e 9,0% para Selic) esperados pelo consenso de economistas, o que indica elevado prêmio de risco oferecido aos investidores que estejam dispostos a alocar nestes instrumentos”, aponta o banco no relatório.
O banco recomenda, assim, manter alocação em créditos privados isentos, em títulos atrelados à taxa de juros, em títulos prefixados com prazo médio ao redor de 2 ou 3 anos e títulos indexados à inflação (IPCA+) de prazos médios superiores a 5 anos.
Veja os títulos públicos escolhidos pelo banco:
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