23 Abr - ** A gigante das telecomunicações Verizon VZ.N perdeu mais assinantes de serviços sem fio (link) no primeiro trimestre do que o esperado pela Wall Street
** Quinze dos 27 analistas que cobrem as ações têm recomendação de "manutenção", 11 de "forte compra" ou "compra" e um de "vender", com preço médio de ação em US$ 47,25 - dados compilados pela LSEG
A VERIZON TEM UM INÍCIO DESAFIADOR
** JPMorgan("neutro", PT: $ 47), eleva as perdas líquidas de telefonia do consumidor no segundo trimestre de 70.000 para 80.000, já que a rotatividade de assinantes pós-pagos permanece elevada
** A corretora espera que o ritmo acelerado de expansão da fibra e a alavancagem usada para a aquisição da Frontier pressionem o fluxo de caixa livre e reduzam as potenciais recompras de ações por vários anos
** Ainda assim, o JPM prefere a VZ em relação aos seus concorrentes, citando seu "algoritmo de crescimento de receita de serviços mais equilibrado"
** Scotiabank("desempenho do setor", eleva o PT de US$ 48,5 para US$ 49, citando a previsão de fluxo de caixa livre da VZ para o ano fiscal). Espera-se que a estratégia de preços impulsione o crescimento da receita de serviços móveis
** "Os investidores precisarão de alguns trimestres de melhora constante para se convencerem de que uma verdadeira recuperação foi alcançada", diz a corretora
** Citigroup("comprar", reduz preço-alvo de US$ 49 para US$ 48) sinaliza macro incerto e categoria pós-paga sem fio mais competitiva
** Corretora considera ações de telecomunicações como defensivas, com baixos riscos de tarifas
** TD Cowen("comprar", PT:50), vê risco de execução na meta de crescimento de telefones de consumo da empresa, já que a VZ está em uma posição difícil em suas despesas operacionais