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Desemprego vai a 6,2% no último trimestre e chega a 6,6% em 2024

Investing.com31 de jan de 2025 às 12:35

Investing.com – A taxa de desemprego brasileira atingiu 6,2% no trimestre encerrado em dezembro e encerrou 2024 em 6,6% - sendo o menor patamar de uma taxa anual de desocupação da série histórica iniciada em 2012, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na variação frente ao trimestre móvel finalizado em novembro, o desemprego subiu de 6,1%, que era a expectativa de mercado, para 6,2%.

 
"Apesar da ligeira perda de ritmo no caso do desemprego, a foto ainda é de um mercado de trabalho apertado, pois a resiliência do emprego e os ganhos reais continuam a sustentar a massa salarial. Mesmo com o aperto monetário adicional que está por vir, o mercado de trabalho não parece dar sinais de que irá se deteriorar muito em 2025", acredita o economista Maykon Douglas.

Desemprego foi de 6,2% no trimestre até dezembro – acima do esperado

O taxa de desocupação no trimestre encerrado em dezembro atingiu 6,2%. Em relação ao mesmo período de 2023, houve queda de 1,2 ponto percentual, quando era de 7,4%.

A população desocupada totalizou 6,8 milhões, retração anual de 15,6%, e a desocupada 103,8 milhões, aumento de 2,8% na mesma análise. A taxa de informalidade chegou a 38,6% da população ocupada, contra 39,1% em igual intervalo de 2023.

O rendimento real habitual de todos os trabalhos somou R$ 3.315, alta de 4,3% no ano. Além disso, a massa de rendimento real habitual atingiu patamar recorde, com R$ 339,5 bilhões, incremento anual de 7,4%.

Desocupação fecha ano de 2024 em 6,6% - menor índice da série histórica

A taxa anual de desocupação atingiu recorde de baixa, com 6,6%, queda de 1,2 ponto percentual em relação a 2023. A taxa anual de informalidade chegou a 39,0% em 2024, contra 39,2% em 2023.

A população desocupada somou 7,4 milhões de pessoas, retração de 13,2%, enquanto a população ocupada chegou a 103,3 milhões, nível recorde, com incremento de 2,6%.

O instituto estima um valor anual do rendimento real habitual de R$ 3.225, ganho de 3,7%, ao passo que o valor anual da massa de rendimento real habitual de R$ 328,6 bilhões, recorde de alta, representa um acréscimo de 6,5%.

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