
Justin Sun, fundador da blockchain TRON , perdeu cerca de US$ 60 milhões em valor de mercado nos últimos três meses, de acordo com as análises mais recentes da blockchain, enquanto o empreendedor de criptomoedas permanece na lista negra do projeto que congelou seus ativos.
Há alguns meses, a World Liberty Financial (WLFI) colocou 272 carteiras em sua lista negra, citando amplas preocupações de segurança após suspeitas de phishing e atividades suspeitas. Entre esses endereços estava um ligado a Sun, um dos primeiros apoiadores do projeto.
Otracdo token WLFI incluiu um endereço vinculado a Sun em uma lista negra, congelando o WLFI nesse endereço e impedindo-o de enviar ou receber tokens. Durante o mesmo período, Sun contestou a inclusão na lista negra, alegando que não havia cometido nenhuma irregularidade.
Os ativos de Sun foram bloqueados em setembro, após ele transferir aproximadamente US$ 9 milhões em tokens WLFI. A ação acionou os mecanismos de limitação de transferência integrados ao contrato do token trac O empreendedor de criptomoedas nascido na China havia investido uma quantia significativa de seus fundos na World Liberty e vinha promovendo publicamente esse investimento, então a notícia surpreendeu muitos no universo das criptomoedas. Inicialmente, ele protestou veementemente, alegando não ter feito nada ilegal e que não havia justificativa para o congelamento de seus ativos.
No entanto, Sun observou que havia investido mais do que apenas dinheiro e esforço no projeto. Sun afirmou ter oferecido apoio estratégico e financeiro ao grupo, em um esforço para aumentar sua credibilidade.
Sun expressou sua frustração com o quanto o boicote estava afetando sua capacidade de participar da governança e de impactar o projeto. Ele acrescentou que, assim como em seus planos para construir a equipe da World Liberty, esperava que o ecossistema prosperasse.
No entanto, ele observou que o projeto permaneceu praticamente estagnado apesar de seus esforços, exceto por casos que descreveu como "mentiras patrocinadas por Powell". Ele enfatizou que sua equipe ainda se comprometeu a seguir em frente e garantir que as pessoas fossem indenizadas.
O WLFI sofreu uma queda de mais de 40% em relação ao seu preço de lançamento em setembro, o que sugere uma volatilidade extrema nos preços de projetos DeFi e criptoativos ligados a celebridades.
A exposição total do The Sun a ativos criptográficos ligados a Trump tem sido substancial, totalizando aproximadamente US$ 175 milhões. Isso se traduz em um investimento de US$ 75 milhões em WLFI, o token de governança da World Liberty Financial, e um investimento de US$ 100 milhões na criptomoeda TRUMP. Uma participação majoritária na criptomoeda TRUMP o tornou o maior detentor do token, garantindo-lhe acesso a eventos exclusivos — incluindo um jantar de gala oferecido pelo presidente dent Trump.
Sun ganhou o relógio “Trump Golden Torbillon”, além de investimentos financeiros e reconhecimento público por apoiar as iniciativas de criptomoedas de Trump. No entanto, sua exposição, dadas suas conexões e investimentos de alto nível, não o imunizou contra os riscos futuros que enfrentará.
Isso se deve ao congelamento do token WLFI, o que o impediu de reagir ao mercado de qualquer forma — e agravou a queda de 40% em seu preço. Isso evidencia os riscos associados à adoção generalizada de ativos digitais recém-criados e com forte ligação política.
A World Liberty Financial observa que os três filhos de Trump são cofundadores do negócio, mas não menciona se ou quando o endereço da carteira de Sun poderá ser removido da lista negra.
Para investidores em DeFi e projetos de criptomoedas apoiados por celebridades, o episódio serve como um alerta, destacando que até mesmo estrelas podem não cumprir suas promessas de sucesso financeiro devido a obstáculos imprevistos.
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