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O ataque hacker à Upbit levou a Coreia dotrona buscar regras mais rigorosas de responsabilidade cambial.

Cryptopolitan7 de dez de 2025 às 09:15

O governo sul-coreano anunciou planos para aumentar a responsabilidade das corretoras de criptomoedas após o recente ataque que afetou a Upbit. O governo coreano busca impor regras de indenização sem culpa, semelhantes às aplicadas a bancos, às corretoras, observando que a medida foi motivada pela violação de segurança.

Segundo analistas de mercado, a nova medida também será resultado da falta de um arcabouço regulatório no setor de ativos digitais do país. Com a mudança, as corretoras passariam a ser tratadas da mesma forma que as finanças tradicionais, com o governo coreano aplicando o mesmo rigor à conformidade, aos padrões de proteção ao consumidor e às diretrizes regulatórias gerais do setor de criptomoedas na Coreia.

O governo coreano quer aprimorar a supervisão no setor de criptomoedas.

Segundo relatos , a Comissão de Serviços Financeiros (FSC) está analisando medidas que obrigarão provedores ou corretoras de ativos virtuais coreanos a indenizar os usuários por perdas causadas por ataques cibernéticos ou falhas de sistema. Essa nova medida será aplicada independentemente de a corretora ser ou não culpada. Atualmente, esse padrão de responsabilidade objetiva se aplica a instituições financeiras e empresas de pagamentos eletrônicos, tron a legislação que rege as transações financeiras.

Segundo o relatório, o novo desenvolvimento foi impulsionado pelodent hacker de 27 de novembro envolvendo a Upbit. Odent resultou na transferência de mais de 104 bilhões de tokens baseados em Solana, equivalentes a aproximadamente 44,5 bilhões de won (US$ 30,1 milhões), para carteiras externas em questão de minutos. Os golpistas roubaram diversos tokens, incluindo Bonk, Solana, Pudgy Penguins e o token oficial de Trump. No entanto, apesar da violação, a exchange sofreu poucas ou nenhuma penalidade.

Isso ocorre porque, de acordo com a legislação atual, os reguladores não podem obrigar a corretora a indenizar as vítimas do ataque. Com a nova atualização, a FSC (Comissão de Serviços Financeiros) teria o poder de responsabilizar as corretoras de criptomoedas pela indenização das vítimas, seguindo as mesmas obrigações que as instituições financeiras enfrentam caso sejam vítimas de ataques ou falhas de sistema. A medida também surge em meio a diversas falhas de sistema no setor de criptomoedas.

Legisladores devem divulgar versão atualizada da minuta do regulamento.

Segundo dados submetidos pelo Serviço de Supervisão Financeira (FSS) aos legisladores, as cinco principais corretoras de criptomoedas coreanas, Upbit, Bithumb, Coinone, Korbit e Gopax, registraram um total de 20 falhas de sistema entre 2023 e setembro de 2025. Osdentafetaram mais de 900 usuários, com um prejuízo total de 5 bilhõesdentdentcom mais de 600 vítimas afetadas e um prejuízo total de 3 bilhões de won.

Espera-se que o projeto de lei inclua requisitos que fortaleçam a segurança, incluindo planos obrigatórios de infraestrutura de segurança de TI, penalidades significativamente maistrone padrões aprimorados para sistemas e pessoal. Os legisladores estão analisando uma revisão que permitiria às empresas pagar multas de até 3% de sua receita anual pordentde hackers em corretoras de criptomoedas, os mesmos padrões seguidos por instituições financeiras tradicionais.

Atualmente, a multa máxima para corretoras de criptomoedas é de 5 bilhões de won. Enquanto isso, o incidente com a Upbit dent levantou questões relacionadas ao atraso na comunicação do ataque. Segundo relatos, o ataque foi detectado por volta das 5h da manhã do dia 27 de novembro, mas a Upbit só reportou à FSS às 10h58, uma diferença de seis horas. Como resultado, alguns parlamentares coreanos alegaram que a corretora reteve deliberadamente a informação até que a fusão programada entre a Dunamu e a Naver Financial fosse finalizada.

Como resultado, a FSS está investigando a violação, mas relatos indicam que a corretora pode não ser severamente punida. O governador da FSS, Lee Chan-Jin, destacou a gravidade dodente as limitações da supervisão atual. "O ataque cibernético não é algo que possamos ignorar. No entanto, a supervisão regulatória claramente tem limites na imposição de penalidades", afirmou.

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