
O secretário do Tesouro, Scott Bessent, apresentou uma avaliação genérica das perspectivas econômicas dos EUA, afirmando que não espera uma recessão em 2026.
Ele argumentou que a estrutura política defendida pelodent Donald Trump começará a gerar melhorias econômicas visíveis no próximo ano. Em entrevista ao programa Meet the Press, da NBC News, Scott Bessent afirmou estardent de que as medidas tarifárias, os acordos comerciais e a principal legislação interna do governo já posicionaram o país para o que ele descreveu como um crescimentotrone não inflacionário rumo a 2026.
Na entrevista , Bessent revelou que o atual conjunto de políticas da administração deve gerar um amplo alívio econômico, argumentando que vários componentes do recente pacote legislativo de Trump, referido pelo presidente dent o "Grande e Belo Projeto de Lei", estão começando a surtir efeito. Ele argumentou que o próximo ano mostrará os benefícios dos acordos tributários, comerciais e de paz concluídos, descrevendo essas iniciativas como centrais para a estratégia econômica da administração.
O governo prevê mudanças nos custos da saúde, disse ele, acrescentando que mais detalhes sobre esse assunto serão divulgados ainda esta semana. Seus comentários vieram após a divulgação de uma pesquisa da NBC News no início deste mês, que indicou que aproximadamente dois terços dos eleitores registrados acreditam que o governo deixou a desejar em termos de desempenho econômico e questões relacionadas ao custo de vida.
Embora Scott Bessent tenha rejeitado a possibilidade de uma recessão em 2026, ele reconheceu que a ansiedade persiste em certos setores da economia, particularmente aqueles ligados às taxas de juros. Ele observou que o mercado imobiliário tem enfrentado dificuldades e concordou com as declarações anteriores do diretor do Conselho Econômico Nacional, Kevin Hassett, que afirmou que partes da economia entraram em território recessivo.
Em uma entrevista separada à Fox no domingo, Hassett previu um anotronpela frente, citando o aumento da capacidade de produção e a expectativa de que as instalações recém-criadas apoiem o crescimento do emprego à medida que entrarem em operação.
Além de seus comentários sobre a economia, Scott Bessent abordou as tensões políticas que envolveram a recente paralisação do governo. Ele escreveu um artigo de opinião no The Washington Post incentivando os senadores republicanos a reconsiderarem o uso do filibuster caso os democratas provoquem outra paralisação do governo.
Ele alegou que a paralisação do governo teve um impacto mensurável no PIB e que os democratas no Senado obstruíram a agenda do governo. Em resposta à pergunta sobre se o governo Trump emitiu ordens ilegais, Bessent não respondeu diretamente, mas condenou um vídeo divulgado por ex-militares e oficiais de inteligência que aconselhavam funcionários atuais a desobedecer ordens ilegais.
Bessent também abordou as negociações em curso para resolver o conflito entre a Rússia e a Ucrânia. Ele afirmou apoiar uma proposta de 28 pontos apresentada pelos EUA, que causou estranheza entre líderes ucranianos, líderes europeus e congressistas, que acreditam que a estrutura pode prejudicar a Ucrânia.
Segundo Scott Bessent, a decisão final continuava nas mãos das autoridades ucranianas, que descreveram a política de Trump como voltada para a conquista da paz. Ele se opôs aos líderes europeus que consideravam novas sanções contra a Rússia, argumentando que atingir repetidamente um alvo era sinal de fracasso da política.
Ele contrastou isso com as sanções da administração contra o fluxo de petróleo russo pela Índia. Bessent afirmou que não discutiu nenhum cronograma com o presidente dent quando a proposta de paz deveria ser finalizada, incluindo especulações em torno de um prazo até o Dia de Ação de Graças.
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