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O BRICS empurra as regras de dados da IA, pois ainda permanece para fazer qualquer progresso na desdollarização

Cryptopolitan6 de jul de 2025 às 22:45

Os líderes do BRICS se reuniram no Rio de Janeiro no domingo e exigiram controles sobre como a inteligência artificial usa dados, enquanto ainda não chega a lugar algum no sistema de pagamentos transfronteiriço que eles prometem desde 2015.

Segundo a Reuters , o bloco divulgou um projeto de declaração pedindo proteção contra dados não autorizados, raspando e exigindo uma compensação justa das empresas de tecnologia que treinam IA com conteúdo não licenciado.

Essas demandas vêm quando os modelos de IA construídos por empresas e empresas europeias continuam a minerar conteúdo global com pouca supervisão ou pagamento.

A cúpula do BRICS de dois dias incluiu várias reuniões de portas fechadas na IA e regulamentação digital. Mas por trás dessa palestra digital foi mais uma parada em um objetivo maior: remover o dólar do comércio entre os países do BRICS.

Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, juntamente com os membros mais novos como o Irã, passaram uma década flutuando em um sistema de pagamentos transfronteiriço.

O BRICS não entrega no sistema de pagamento após a década de conversa

Na abertura da cúpula no Brasil, os membros do BRICS recomendaram a chamada iniciativa de pagamentos transfronteiriços do BRICS, que está em discussão desde 2015. Eles designaram ministros financeiros e chefes do banco central para continuar debatendo. Uma pesquisa do banco central do Brasil foi divulgado, mas nenhuma decisão foi tomada e nenhum prazo foi estabelecido.

O atraso ocorre quando as políticas dedent Donald Trump martelam a posição global do dólar. O Greenback teve seu pior desempenho no primeiro trimestre desde 1973. A campanha de guerra e pressão de Trump contra o Federal Reserve abalou os investidores e enfraqueceu a confiança nos ativos americanos. Com o sangramento de Wall Street, os mercados emergentes tiveram uma abertura clara, mas o BRICS não podia agir rápido o suficiente.

Todas as dez países do BRICS concordaram com a necessidade de comércio não dolares, mas os problemas técnicos continuam atrapalhando. Três funcionários disseram que a infraestrutura bancária central em alguns estados membros ainda não está pronta.

A integração de sistemas entre países com moedas não conversíveis, como o rial do Irã ou o roble da Rússia, diminuiu tudo. E sanções contra a Rússia e o Irã levantaram preocupações legais e de conformidade para o resto do bloco.

Mesmo decidindo como compartilhar o custo de uma nova infraestrutura está causando atrito. Dois funcionários disseram que há desacordo sobre como construir, pagar e governar qualquer rede de pagamento compartilhada. A expansão recente do bloco só dificultou as coisas.

Um membro disse que alguns países nem acreditam que os benefícios de um sistema unificado valem o custo. Seus acordos comerciais bilaterais existentes funcionam muito bem sem tecnologia extra. Nenhum dos funcionários queria falar publicamente, mas confirmou que o progresso permanecerá lento.

A China expande Yuan enquanto Trump emite 100% de ameaça

Enquanto outros arrastam os pés, a China está avançando. Pan Gongsheng, governador do Banco Popular da China, anunciou novos planos para expandir o alcance do Yuan. Em um discurso recente, Pan disse que os mercados financeiros da China abririam ainda mais para investidores globais.

A Pequim também está lançando seus primeiros futuros de moeda doméstica, destinados a competir com produtos em Chicago e Cingapura. Seu sistema de pagamento, CIPS, agora está se expandindo para incluir mais bancos estrangeiros.

Trump, agora em seu segundo mandato na Casa Branca, não fica quieto. Ele ameaçou dar um tapa em tarifas 100% em qualquer país do BRICS que tenta contornar o dólar no comércio. Essa ameaça acrescentou urgência às negociações no BRICS, mas não as interrompeu. As autoridades disseram que as discussões de aposentadoria do dólar ainda estão indo-mesmo que dolorosamente lentas.

O bloco também introduziu uma proposta para a nova plataforma de investimento (NIP), destinada a aliviar a dependência do financiamento denominado em dólares. Mas já está preso em debates em estágio inicial.

Um documento visto por Bloomberg supostamente mostrou que os países não podem concordar em como executá -lo ou o que exatamente ele financiaria. "Dada a variedade de abordagens e propostas levantadas e a natureza complexa das questões envolvidas, um diálogo técnico adicional será essencial", afirmou o documento.

O oficial brasileiro Tatiana Rosito, que trabalha no Ministério das Finanças, disse que o objetivo é evitar a conversão de dólares ao negociar. "Os bancos dizem que, dependendo do período em que você executa a operação, pode precisar usar a taxa de conversão de renminbi em dólares", disse Tatiana em entrevista. "Mas o objetivo no final é que você um dia não o tem."

Tatiana acrescentou que, com volume suficiente de comércio e investimentos, pode ser possível ter taxas diretas entre moedas locais, como reenminbi real, renda real e renda real. Mas não há linha do tempo. Sem compromisso. Apenas hipotéticos.

A declaração do BRICS também apontou que aumentos nas taxas de juros em economias ricas estão aprofundando as crises de dívida no desenvolvimento de elas. "Altas taxas de juros e condições de financiamento mais rigorosas pioram as vulnerabilidades da dívida em muitos países", afirmou.

Para resolver isso, o BRICS anunciou uma iniciativa multilateral de garantias chamada BMG, que será lançada dentro do novo Banco de Desenvolvimento (NDB). O programa não precisará de novas contribuições de capital por enquanto. Seu objetivo é aumentar o acesso ao crédito nos países membros e em todo o sul global, especialmente aqueles que lutam para arrecadar fundos nos mercados de moedas difíceis.

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