A parceria chega em um momento crucial para a adoção institucional da criptografia. Uma pesquisa conduzida pela OKX em colaboração com a Economist Impact revela que 80% dos fundos de hedge envolvidos em criptomoedas dependem de serviços de custódia de terceiros. Isso inclui fundos de hedge tradicionais e com foco em criptografia. O envolvimento do Standard Chartered é particularmente importante como um dos primeiros bancos globais sistemicamente importantes (G-SIBs) a entrar no espaço de custódia de criptomoedas. A parceria visa aprimorar a oferta institucional da OKX, proporcionando aos clientes a segurança e a confiança associadas aos serviços bancários tradicionais. Ao mesmo tempo, pretendiam manter o acesso às oportunidades criptográficas. “Acreditamos que os ativos digitais são a nova alternativa para investidores institucionais. Conforme destacado no nosso relatório, a dinâmica do mercado está a mudar e as oportunidades são imensas”, afirmou Lai. As criptomoedas são cada vez mais vistas como um componente necessário de carteiras diversificadas, em vez de meramente investimentos especulativos. Desde a aprovação dos ETFs Bitcoin , houve um aumento no investimento institucional em criptomoedas. Lennix Lai enfatizou que a parceria reflete o compromisso da OKX em preencher a lacuna entre as finanças tradicionais e os ativos digitais. Os serviços institucionais da bolsa já incluem recursos avançados de negociação e ferramentas de gestão de risco. Agora, os serviços de custódia do Standard Chartered acrescentam outra camada de segurança e legitimidade. A mudança faz parte da estratégia mais ampla da OKX para se estabelecer como a plataforma líder para investidores institucionais no espaço criptográfico. Ao fazer parceria com um banco respeitável como o Standard Chartered, a OKX pretende estabelecer novos padrões para serviços institucionais de criptografia. 80% dos fundos de hedge criptográficos usam custodiantes terceirizados
OKX acredita que a criptografia é a nova alternativa para investidores institucionais