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Nvidia saltou 5% e está perto de uma avaliação de US$ 5 trilhões, elevando todo o mercado de ações a novos recordes

Cryptopolitan28 de out de 2025 às 21:28

Os mercados de ações dos EUA abriram novos caminhos na terça-feira, com a Nvidia puxando todo o mercado para cima após seu evento GTC em Washington, DC, onde a Cryptopolitan relatou que fez uma enxurrada de anúncios.

As ações da Nvidia subiram 5% e fecharam em alta recorde, elevando sua avaliação para US$ 4,89 trilhões. Isso coloca a fabricante de chips de IA perto de se tornar a primeira empresa a valer mais de US$ 5 trilhões.

Isso aconteceu poucos meses depois que a Nvidia se tornou a primeira empresa a fechar um dia de negociação acima de US$ 4 trilhões em julho, de acordo com uma reportagem do Yahoo Finance.

A alta não foi só da Nvidia. Arrastou consigo o restante do setor de tecnologia. O S&P 500 fechou em 6.890,89, alta de 0,23%. Isso ocorreu após ultrapassar a marca de 6.900 pela primeira vez no início do dia.

O Nasdaq Composite subiu 0,80%, fechando em 23.827,49 pontos. E o Dow Jones subiu 161,78 pontos, fechando terça-feira em 47.706,37 pontos. Todos os três índices registraram máximas históricas intradiárias e de fechamento. A alta ocorreu um dia antes do Federal Reserve anunciar sua próxima decisão sobre a taxa de juros.

Microsoft adquire participação na OpenAI, Apple atinge US$ 4 trilhões

A alta de terça-feira também elevou a Microsoft e a Apple a ultrapassar US$ 4 trilhões em valor de mercado. Os ganhos da Microsoft seguiram a notícia de que a empresa finalizou uma participação de 27% no braço com fins lucrativos da OpenAI. A empresa financia a OpenAI desde 2019.

As ações da Microsoft subiram cerca de 2% no dia e acumulam alta de 6% nos últimos três meses. A empresa divulgará seus resultados na quarta-feira.

A Apple, que encerrou o dia com pouco menos de US$ 4 trilhões, viu ganhos impulsionados pelotronnas vendas da linha iPhone 17, que chegou às lojas em setembro. As ações da Apple subiram 25% nos últimos três meses. Seus lucros do quarto trimestre fiscal serão divulgados na quinta-feira.

O analista do JPMorgan, Samik Chatterjee, disse na segunda-feira que "as ações da Apple estão se encaminhando para os próximos resultados com um halo de positividade maior do que em qualquer outro momento do ano passado". Samik manteve uma recomendação de compra e aumentou sua meta para US$ 290 por ação.

A Apple também evitou possíveis consequências das tarifas da era Trump ao realocar grande parte de sua cadeia de suprimentos com destino aos EUA para a Índia e o Vietnã. A empresa também manteve bons laços com a Casa Branca em relação à fabricação nacional.

O restante das chamadas "Sete Magníficas" — Amazon, Alphabet e Meta — devem divulgar seus resultados ainda esta semana. Esses cinco nomes agora representam cerca de um quarto do peso total do S&P 500.

Até agora, cerca de um terço das empresas do índice divulgaram seus lucros. Dessas, 83% superaram as expectativas, segundo a FactSet. Mike Dickson, da Horizon Investments, disse à CNBC que a temporada tem sido "fantástica" até agora.

O próximo passo de Powell ocorre enquanto Trump e Xi se preparam para se encontrar

Espera-se que o Federal Reserve anuncie um segundo corte de juros para 2025 na quarta-feira. Mas isso não é suficiente para Wall Street.

Os investidores querem ver o presidente do Fed, Jerome Powell, sugerir outro corte antes do final do ano, provavelmente na reunião de dezembro, já que as pressões inflacionárias continuam mistas e os dados econômicos continuam instáveis.

Além disso, os mercados também traca política global. Trump deve se reunir com odent chinês, Xi Jinping, na quinta-feira. Na segunda-feira, Trump disse esperar que ambos os lados "saiam" de um acordo comercial.

As negociações devem abordar as restrições da China às exportações de terras raras, às compras de soja dos EUA e ao futuro do TikTok.

As tensões comerciais têm sido um grande problema, e a crise do fentanil agora foi trazida para as negociações.

O Wall Street Journal informou na terça-feira que os EUA considerariam reduzir as tarifas sobre as importações chinesas se Pequim reprimisse as exportações de produtos químicos usados na fabricação de fentanil.

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