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Futuros do TSX sobem após índice principal do Canadá atingir recorde

Investing.com16 de mai de 2025 às 11:26

Investing.com — Os futuros ligados à principal bolsa de valores do Canadá subiram na sexta-feira, sinalizando uma extensão dos ganhos recentes que foram impulsionados por sinais de redução das tensões comerciais globais.

Às 07:34 (horário de Brasília), o contrato futuro padrão do índice S&P/TSX 60 havia aumentado em 2 pontos, ou 0,1%.

O índice composto S&P/TSX da Bolsa de Valores de Toronto subiu 205,03 pontos, ou 0,8%, na quinta-feira, ultrapassando o recorde registrado pela última vez em 30 de janeiro.

O sentimento positivo foi sustentado por uma série de acordos de investimento anunciados pelo presidente dos EUA, Donald Trump, durante uma visita ao Golfo, bem como dados de inflação mais moderados nos EUA e uma trégua comercial entre os EUA e a China.

Futuros de ações dos EUA sobem ligeiramente

Os futuros dos índices de ações dos EUA avançaram em negociações moderadas na noite de sexta-feira, estabilizando-se após uma sessão mista em Wall Street, já que dados econômicos medianos estimularam apostas em mais cortes nas taxas de juros este ano.

Às 07:39 (horário de Brasília), o contrato de futuros do Dow havia subido 152 pontos, ou 0,4%, o S&P 500 futuro ganhou 16 pontos, ou 0,3%, e os futuros do Nasdaq 100 aumentaram 50 pontos, ou 0,2%.

As médias de Wall Street fizeram uma forte recuperação, apoiadas pelo acordo entre autoridades dos EUA e da China sobre uma trégua de 90 dias em suas medidas tarifárias no início da semana, o que aliviou os temores dos investidores sobre a escalada das tensões comerciais globais e o aumento do risco para a economia.

Barclays (LON:BARC) não prevê mais recessão nos EUA

O acordo comercial entre Washington e Pequim levou o Barclays a revisar para cima suas previsões de crescimento dos EUA, prevendo que a maior economia do mundo não entrará em recessão no final deste ano.

O banco agora espera que a economia dos EUA cresça 0,5% este ano e 1,6% no próximo ano, conforme nota divulgada na noite de quinta-feira, acima das previsões anteriores de -0,3% e 1,5%, respectivamente.

Ainda assim, dados dos EUA divulgados na quinta-feira mostraram vendas no varejo fracas, além de preços ao produtor caindo inesperadamente em abril. Os números do PPI vieram na esteira de uma leitura moderada do índice de preços ao consumidor no início da semana, consolidando as apostas de que o Fed provavelmente cortará as taxas pelo menos duas vezes este ano.

O calendário econômico será relativamente leve na sexta-feira, com o foco em uma leitura preliminar da pesquisa de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan.

Petróleo a caminho de ganhos semanais

Os preços do petróleo negociaram de forma amplamente estável e estavam a caminho de um segundo ganho semanal consecutivo.

Às 07:47 (horário de Brasília), os futuros do Brent subiram 0,4% para US$ 64,81 por barril, e os futuros do petróleo bruto West Texas Intermediate dos EUA avançaram 0,4% para US$ 61,85 por barril.

Ambos os benchmarks estão a caminho de aumentos semanais de cerca de 1%, em grande parte devido a uma alta no início da semana após os EUA e a China anunciarem sua trégua comercial. Dito isso, esses ganhos foram limitados pela crescente perspectiva de um acordo nuclear iraniano, que poderia trazer mais petróleo bruto para o mercado global.

Ouro cai

Os preços do ouro caíram e estavam no caminho para registrar fortes perdas semanais, já que a desescalada comercial entre os EUA e a China impulsionou o apetite por risco e enfraqueceu a demanda por ouro como refúgio seguro.

Os traders foram vistos realizando lucros significativos no metal precioso, que caiu fortemente em relação aos recordes recentes. O metal amarelo também foi pressionado pela força do dólar esta semana, bem como pelo aumento dos rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA.

O ouro à vista caiu 1,5% para US$ 3.192,33 a onça, enquanto o ouro futuro para junho caiu 1,0% para US$ 3.195,91/oz às 07:49 (horário de Brasília). Os preços à vista estavam em queda de cerca de 3,2% na semana, sua pior queda desde o início de novembro de 2024.

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