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O que esperar do S&P 500 até o fim do ano? BofA traça alvos

Investing.com26 de mar de 2025 às 17:07

Investing.com — Em uma análise técnica recente, o Bank of America (NYSE:BAC) traçou diferentes cenários para o desempenho do S&P 500 em 2025, com estimativas que variam de 5.500 a 6.500 pontos, conforme a evolução dos fatores macroeconômicos e técnicos.

No cenário base, o índice deve registrar avanço entre 0% e 5%, encerrando o ano na faixa de 5.885 a 6.175 pontos. A projeção é sustentada por padrões históricos de anos encerrados em “5”, que historicamente sempre fecharam em alta. A expectativa é de um comportamento similar ao observado em 2005 e 2015, com movimentos laterais e alternância entre correções e recuperações, sem repetir os ganhos expressivos de 2023 e 2024.

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A análise também aponta abril e maio como períodos com viés positivo, enquanto o suporte técnico entre 5.500 e 5.512 é considerado uma zona crítica. Segundo o estrategista técnico Paul Ciana, o nível de retração de 61,8% manteve-se firme e pode voltar a oferecer sustentação ao índice.

No cenário otimista, o S&P 500 pode atingir 6.500 ainda no segundo ou terceiro trimestre, refletindo um padrão técnico semelhante ao movimento em “W” de 2018 e à alta registrada no verão daquele ano. Tal visão é reforçada por sinais técnicos favoráveis, como o excesso de pessimismo entre investidores e a posição das médias móveis. No entanto, esse mesmo padrão também implica risco de correção no quarto trimestre.

Historicamente, mesmo em anos considerados mais estáveis, como 2015 e 2005, o menor retorno registrado em anos terminados em “5” foi de 9,06% em 1965 — percentual que, aplicado ao cenário atual, levaria o índice até a faixa dos 6.500 pontos.

Já o cenário adverso contempla um recuo até 5.000 pontos, com possibilidade de recuperação posterior para 5.500 até o fim do ano. Entre os sinais técnicos de alerta estão a possível formação de topo duplo, perda de amplitude e divergências baixistas segundo os princípios da Teoria de Dow.

O mercado de trabalho dos EUA também está no radar. O BofA avalia que há sinais de enfraquecimento gradual. Caso a taxa de desemprego ultrapasse 4,5%, isso poderia deflagrar um movimento de correção mais acentuado — com o índice testando novamente a região dos 5.000 pontos.

Outro fator observado é a curva de juros, que, se voltar a se inclinar de forma acentuada, poderá sinalizar recessão. Em episódios anteriores, esse comportamento antecedeu correções médias de 26,5% no índice.

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