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O dólar encerrou próximo da estabilidade frente ao real em meio a liquidez reduzida e falta de notícias significativas.

O dólar fechou em alta no Brasil, acima de 5,50 reais, devido a influências externas e incertezas econômicas globais.

A tensão no Oriente Médio e as incertezas fiscais no Brasil elevaram a demanda por defesa cambial, fortalecendo o dólar frente a moedas emergentes.

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar à vista fechou a quinta-feira em baixa no Brasil, acompanhando o recuo quase generalizado da moeda norte-americana no exterior, após Pequim prometer gastar ainda mais para impulsionar a economia da China, a maior compradora de commodities do mundo.

O dólar à vista caiu mais de 1% no Brasil após dois dias de alta, influenciado por medidas de estímulo econômico da China.

O dólar desacelerou no Brasil após se aproximar de R$ 5,60, mas ainda terminou o dia em leve alta devido a dúvidas sobre a política fiscal do governo Lula.

O dólar à vista subiu 1,84%, cotado a 5,521 reais, após sete sessões de queda.

O dólar caiu pela quinta sessão consecutiva ante o real, fechando a R$ 5,4865.

O dólar fechou a semana em queda firme ante o real.

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O dólar à vista aproximou-se da estabilidade em relação ao real devido à expectativa de cortes de juros pelo Federal Reserve e aumento da Selic pelo Banco Central do Brasil.

Dólar à vista fechou praticamente estável ante o real.

O dólar à vista subiu 0,48% frente ao real, fechando a 5,6439 reais, influenciado por dados fracos da indústria dos EUA e quedas significativas no petróleo e minério de ferro.

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